Sócrates promete taxar mais-valias da Bolsa até final da legislatura.
Francisco Louçã acusou Sócrates de manigância por falhar a promessa eleitoral de tributar as mais-valias bolsistas no Orçamento do Estado para 2010, mas o primeiro-ministro garantiu que esta é uma medida que entrará em vigor durante o seu mandato.
Francisco Louçã acusou Sócrates de “manigância por falhar a promessa eleitoral” de tributar as mais-valias bolsistas no Orçamento do Estado para 2010, mas o primeiro-ministro garantiu que esta é uma medida que entrará em vigor durante o seu mandato.
“O que está no meu programa é que vamos taxar as mais-valias em linha com as melhores práticas europeias, mas vamos fazê-lo nesta legislatura”, resumiu Sócrates.
Segundo o primeiro-ministro, “no momento em que os mercados de capitais estão a recuperar, seria um erro mexer nessas mais-valias”.
“Mas vamos fazê-lo”, repetiu.
José Sócrates respondia às acusações do líder bloquista que sustentou que “é nos momentos de dificuldade que é preciso rigor e responsabilidade e os dez maiores investidores da bolsa ganharam CINCO MIL MILHÕES no ano passado SEM PAGAR UM CÊNTIMO de impostos”.
Francisco Louçã falou ainda de outra “manigância orçamental” do chefe do Executivo socialista ao assegurar na campanha eleitoral das legislativas, em Setembro do ano passado, que o défice estava controlado.
“Se portugueses soubessem que faltavam tantos milhões de euros [no défice] bem podiam antecipar a manigância das negociações com a Direita para congelar os seus salários”, atacou o coordenador do Bloco de Esquerda, partido que não participou nas negociações com o Governo para a viabilização do Orçamento do Estado.
Francisco Louçã acusou Sócrates de manigância por falhar a promessa eleitoral de tributar as mais-valias bolsistas no Orçamento do Estado para 2010, mas o primeiro-ministro garantiu que esta é uma medida que entrará em vigor durante o seu mandato.
Francisco Louçã acusou Sócrates de “manigância por falhar a promessa eleitoral” de tributar as mais-valias bolsistas no Orçamento do Estado para 2010, mas o primeiro-ministro garantiu que esta é uma medida que entrará em vigor durante o seu mandato.
“O que está no meu programa é que vamos taxar as mais-valias em linha com as melhores práticas europeias, mas vamos fazê-lo nesta legislatura”, resumiu Sócrates.
Segundo o primeiro-ministro, “no momento em que os mercados de capitais estão a recuperar, seria um erro mexer nessas mais-valias”.
“Mas vamos fazê-lo”, repetiu.
José Sócrates respondia às acusações do líder bloquista que sustentou que “é nos momentos de dificuldade que é preciso rigor e responsabilidade e os dez maiores investidores da bolsa ganharam CINCO MIL MILHÕES no ano passado SEM PAGAR UM CÊNTIMO de impostos”.
Francisco Louçã falou ainda de outra “manigância orçamental” do chefe do Executivo socialista ao assegurar na campanha eleitoral das legislativas, em Setembro do ano passado, que o défice estava controlado.
“Se portugueses soubessem que faltavam tantos milhões de euros [no défice] bem podiam antecipar a manigância das negociações com a Direita para congelar os seus salários”, atacou o coordenador do Bloco de Esquerda, partido que não participou nas negociações com o Governo para a viabilização do Orçamento do Estado.
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