O presidente da Caixa Geral de Depósitos confirmou o montante que o banco público injectou no BPN e disse aos deputados que os custos de toda a operação serão "aceitáveis" para os contribuintes.
“Se a operação vai ter custos para o Estado, só no final do processo de reprivatização de saberá. Não tenho muitas dúvidas de que alguns custos terá, mas esse é o custo aceitável de evitar uma situação de risco sistémico”, disse Faria de Oliveira aos deputados da Comissão de Finanças, antes de admitir que a quantia disponibilizada pode chegar a 4,5 mil milhões antes da reprivatização do banco.
O deputado bloquista José Gusmão considera que "uma parte significativa desse montante não vai ser recuperado e terá de ser accionada a garantia pública, ou seja, vai acabar por ser paga pelos contribuintes". E perguntou ao presidente da CGD se "uma vez reprivatizado o BPN, irão cessar as garantias do banco público ao financiamento do BPN", sem que Faria de Oliveira tivesse dado uma resposta conclusiva.
“Se a operação vai ter custos para o Estado, só no final do processo de reprivatização de saberá. Não tenho muitas dúvidas de que alguns custos terá, mas esse é o custo aceitável de evitar uma situação de risco sistémico”, disse Faria de Oliveira aos deputados da Comissão de Finanças, antes de admitir que a quantia disponibilizada pode chegar a 4,5 mil milhões antes da reprivatização do banco.
O deputado bloquista José Gusmão considera que "uma parte significativa desse montante não vai ser recuperado e terá de ser accionada a garantia pública, ou seja, vai acabar por ser paga pelos contribuintes". E perguntou ao presidente da CGD se "uma vez reprivatizado o BPN, irão cessar as garantias do banco público ao financiamento do BPN", sem que Faria de Oliveira tivesse dado uma resposta conclusiva.
Após a reunião, José Gusmão dirigiu uma pergunta ao ministro das Finanças, para saber se o Governo está em condições de assegurar que não haverá garantias públicas ao financiamento do BPN após a reprivatização e se nessa altura o Estado porá fim à situação de relacionamento privilegiado com o banco afundado por uma série de crimes financeiros cometidos na época da administração presidida por Oliveira e Costa.
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